quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Não gosto de meio termo. Gosto dos extremos.

Eu que sou medrosa vivo de extremos por medo de me sentir morna. Às vezes, somente às vezes, me dói um pouco ser essa locomotiva descontrolada de sensações e medos.Sou ávida demais e mergulho em profundidades abissais só para saber o que vem depois do medo. Já senti medos absurdos e sei que depois que passam alcançamos a uma  paz absoluta. Sobrevivemos.
No meio dos meus medos surgiu você.
Você. 
 Meu domador de medos, o maquinista da locomotiva, o sonho proibido.
Minha felicidade clandestina.
 Meu DONO.

Odeio a frase frase “que seja eterno enquanto dure”.

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