Eu que sou medrosa vivo de extremos por medo de me sentir morna. Às vezes, somente às vezes, me dói um pouco ser essa locomotiva descontrolada de sensações e medos.Sou ávida demais e mergulho em profundidades abissais só para saber o que vem depois do medo. Já senti medos absurdos e sei que depois que passam alcançamos a uma paz absoluta. Sobrevivemos.
No meio dos meus medos surgiu você.
Você.
Meu domador de medos, o maquinista da locomotiva, o sonho proibido.
Minha felicidade clandestina.
Meu DONO.
Odeio a frase frase “que seja eterno enquanto dure”.
No meio dos meus medos surgiu você.
Você.
Meu domador de medos, o maquinista da locomotiva, o sonho proibido.
Minha felicidade clandestina.
Meu DONO.
Odeio a frase frase “que seja eterno enquanto dure”.